frio se prepare
domingo, 5 de junho de 2016
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Cólica
Olha eu aqui falando de novo sobre cólica do bebê. Bom a cólica da minha bebê não passou totalmente, tem dias que ela tem e chora muito esperneia e quando faz coco para.
Esses dias eu tinha parado de dar COLIKIDS para ela, pois tinha acabado e ela teve cólica choro muito quase o dia inteiro e a noite ainda mais, por conta do frio dá mais cólica.
Esse remédio é muito bom viu eu recomendo para todas, ele é um tratamento, custa em torno de 60 reais , vai de cada estado, cidade e farmácia. Paguei 57 reais porque minha cunhada trabalha na farmácia ai saiu mais barato.
E meninas um remédio que funcionou para gases é o ESPASMO FLATOL, mil vezes melhor que o SIMETICONA ou LUFTAL, esses não adiantou nada para ela era mesma coisa de não dar nada.
Então tá ai uma dica de remédios para dar para o seu bebê.
Esses dias eu tinha parado de dar COLIKIDS para ela, pois tinha acabado e ela teve cólica choro muito quase o dia inteiro e a noite ainda mais, por conta do frio dá mais cólica.
Esse remédio é muito bom viu eu recomendo para todas, ele é um tratamento, custa em torno de 60 reais , vai de cada estado, cidade e farmácia. Paguei 57 reais porque minha cunhada trabalha na farmácia ai saiu mais barato.
E meninas um remédio que funcionou para gases é o ESPASMO FLATOL, mil vezes melhor que o SIMETICONA ou LUFTAL, esses não adiantou nada para ela era mesma coisa de não dar nada.
Então tá ai uma dica de remédios para dar para o seu bebê.
Bebê Prematuro
Olá meninas!!
Bom minha linda Sophia é prematura de 35 semanas e 5 dias, nem parece pois nasceu gordinha e grandinha até para ser prematurinha.
Vocês sabem porque o bebê pode nascer prematuro? Não então vou explicar o porque.
No meu caso é porque tive uma infecção urinária muito forte então a expulso.
O que é bebê prematuro?
É o bebê que nasce com até 36 semanas e 6 dias de gestação.
Causas:
-Infecção Urinária
-Pré-eclâmpsia
-Descolamento prematuro de placenta
-Diabete gestacional
-Distúrbios da tireoide
-Infecções congênitas, como toxoplasmose, citomegalovírus, sífilis, aids
-Uso de bebida alcoólicas e drogas ilícitas
No entanto, algumas condições do bebê também pode levar ao nascimento de um bebê prematuro. Veja alguma delas:
-Malformações fetais
-Presença de síndromes genéticas
Sintomas de Bebê prematuro
O bebê prematuro, antes de tudo, é bem menor do que um bebê nascido a termo. Em geral ele mede menos do que 46 centímetros e pesa menos do que 2,5 quilos, mas pode chegar a pesar até mesmo 1 kg. Ainda nas características físicas, o bebê prematuro apresenta:
-Cabeça desproporcionalmente grande
-Membros mais finos, por ter menos depósitos de gordura
-Postura mais relaxada, já que os músculos ainda não tem a tendência para flexão dos membros
-Pele mais fina, sendo possível ver algumas veias
-Órgãos genitais não totalmente formados.
-O bebê prematuro também costuma ter dificuldades em manter o calor do corpo, por não ter muitos depósitos de gordura no corpo. Por isso mesmo, a temperatura do seu corpo tende a ser equivalente a do ambiente.
Complicações respiratórias são comuns nos bebês prematuros, podendo até mesmo desenvolver uma síndrome da dificuldade respiratória. Esses bebês também podem não ter reflexos de sucção e deglutição, o que pode trazer dificuldades na hora de se alimentar.
No entanto, essas características variam de acordo com o grau de prematuridade da criança.
Diagnóstico de Bebê prematuro
Durante a gestação o ginecologista calcula o tempo gestacional a partir do dia da última menstruação e dessa forma ele estima em que estágio da gravidez a mulher está.
Se a criança nasce antes de serem completadas 37 semanas, ela já é considerada um bebê prematuro. O médico então observará quais são as características dessa criança e buscará a melhor forma de cuidar dela. Para tanto, ele poderá pedir alguns exames, como:
-Verificação do nível de oxigênio no sangue
-Níveis séricos de glicose, cálcio e bilirrubina
-Raio X do tórax
-Monitoramento da respiração e taxa cardíaca
-Ultrassom, para verificação dos órgãos internos do bebê
-Ecocardiograma
-Exame de vista, já que uma das complicações possíveis é a retinopatia de prematuridade.
Tratamento de Bebê prematuro
Em geral a criança que nasceu muito prematura deverá ficar na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do hospital, com aparelhagem que permita acompanhar a evolução de sua saúde. Nesse berçário, ele será exposto aos seguintes procedimentos:
O bebê prematuro será colocado na incubadora, que o ajudará a manter a temperatura corporal ideal
Haverá constante monitoramento dos sinais vitais do bebê prematuro, como pressão arterial, batimentos cardíacos e respiração
Provavelmente o bebê prematuro receberá alimentação intravenosa ou o leite materno poderá ser dado a ele através de um tubo que entre pelo nariz e vai até o estômago, até que o bebê tenha o reflexo de sugar e engolir
Os níveis de sódio, potássio e fluídos no corpo do bebê prematuro também serão monitorados, para que possam ser repostos conforme as necessidades da criança
Muitas vezes o bebê prematuro precisa receber transfusões sanguíneas, pois ele pode não ter a capacidade de produzir suas células vermelhas por conta própria.
Ele também pode precisar tomar medicamentos ou até mesmo passar por algum tipo de cirurgia, conforme as complicações que ele pode desenvolver.
Enquanto o bebê prematuro está na Unidade Neonatal do hospital, em que será cuidada por uma equipe completa de profissionais de saúde. Quando estiver em contato com esses especialistas, você pode fazer uma série de perguntas sobre o bebê prematuro conforme o quadro for avançando, como por exemplo:
-Quais as condições do meu bebê? Algo mudou?
-Como esses equipamentos ajudam meu bebê?
-Meu bebê está tomando alguma medicação?
-Que tipos de exames meu bebê precisa fazer?
-Como devo segurar meu bebê? Você pode me mostrar?
-Por quanto tempo ele continuará sendo alimentado por tubos?
-Quando posso tentar amamenta-lo?
-Quem eu devo contatar se tiver alguma dúvida sobre os cuidados com meu bebê?
-Posso trazer um cobertor ou fotos da minha família para a incubadora do meu filho?
-O que posso ajudar no cuidado do meu bebê enquanto ele está na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal?
-Quando meu bebê poderá voltar para casa?
-O que preciso saber sobre os cuidados com meu bebê uma vez que ele esteja em casa?
-Com que frequência devo voltar para fazer as visitas de retorno após a alta?
-Quando o bebê está em condições de saúde estáveis e pesando mais de 2 quilos já pode receber todas as vacinas necessárias.
Em geral, o bebê pode ir para casa após atender os seguintes quesitos:
-Conseguir respirar sem ajuda
-Conseguir manter a temperatura corporal
-Conseguir mamar no peito da mãe ou na mamadeira
-Ganhar peso de forma estável e constante
-Não ter nenhuma infecção.
Convivendo/ Prognóstico
O bebê prematuro precisa de uma série de cuidados em casa, principalmente nos primeiro meses. Em geral, a equipe médica orientará você sobre como devem ser esses cuidados e é importante que você tire toda e qualquer dúvida com eles. Entender quais são os sintomas que podem significar uma emergência médica também é essencial.
Veja quais são os principais pontos de atenção nos cuidados do bebê prematuro em casa:
Alimentação: muitos bebês prematuros precisam de suplementação, seja com fortificadores do leite materno, seja com formulas para bebês prétermo. Saber também com que frequência e qual quantidade com que seu filho deve se alimentar também é importante
Proteção à saúde: evitar locais lotados e garantir que as pessoas que entram em contato com seu bebê lavem as mãos são boas formas de prevenir infecções, já que os bebês prematuros são mais propensos a tê-las. As infecções respiratórias são as mais comuns, por isso é comum que ele receba uma imunoglobulina chamada palivizumabe, que o protege contra o vírus sincicial respiratório
Visitas ao médico: as idas ao pediatra e outros profissionais de saúde que acompanham seu bebê devem ser feitas na frequência correta, que pode chegar a ter uma frequência semanal ou quinzenal inicialmente, para que o crescimento e desenvolvimento do bebê prematuro seja acompanhado
Calendário de vacinação: os bebês prematuros devem seguir uma vacinação específica, que será orientada pelo pediatra, em geral seguindo a idade cronológica do bebê. Confira o calendário dos prematuros da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Friio, se preparee !!
Olá meninas! Que friiio é esse em ? Do nada deu esse frio de um dia pro outro, credo né.
Bom pelo menos aqui no sul tá frio assim, está um sol entre nuvens, mas tá um vento gelado de mais.
Gente e como saber se seu bebê esta agasalhado bem? Muitas mãe se pergunta né. Será que eu enrolei ele de mais? Será que ele esta com calor de tanta roupa que coloquei?
Hoje vim falar um pouco mais sobre isso. Como se preparar para esse inferno, que dizem que vai ser rigoroso.
Aqui vai algumas dicas:
Banho: antes de começar o banho, deixe o chuveiro ligado para vaporizar o ambiente e evitar o choque térmico entre a água e a pele do bebê. Isto traz uma sensação mais agradável para a criança. O melhor horário é entre às 15h e 16h, com a água em torno de 37ºC. Não leve brinquedos para o banheiro, isso distrai a criança e deixa o banho mais demorado. Nessa época do ano os banhos têm de ser rápidos.
Saídas: o ideal é evitar lugares aglomerados pelo menos até os dois primeiros meses, quando o recém-nascido toma a vacina Pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B). Passeios antes das 10h e depois das 17h não são bons, pois nesses períodos do dia as temperaturas estão mais baixas, com mais vento. Evite, também, sair com a criança após dar banho nela.
Aquecedor: esses aparelhos diminuem a qualidade do ar, deixando-o seco. Uma das saídas é umedecer o ambiente com uma toalha molhada ou uma bacia com água (longe do alcance do seu filho) enquanto o aquecedor estiver ligado. Também é preciso trocar e limpar o filtro do aparelho nos períodos recomendados pelo fabricante. Outra dica para amenizar o ressecamento do ar é escolher um aquecedor com umidificador, que, como o próprio nome sugere, mantém a umidade do ar. Se você optar por ter dois aparelhos separados, o tempo de uso do aquecedor deve ser maior que o do umidificador. O ar úmido demais também pode trazer problemas, como o aparecimento de fungos. O importante é saber que aquecedores são, sim, ótimos aliados em dias frios, mas não devem ficar ligados durante muitas horas. E não se esqueça de que, mesmo com baixas temperaturas, você deve abrir a casa todos os dias,ventilar os ambientes e manter os cômodos sempre limpos.
Berço: na hora de dormir, vista seu filho em camadas, como já falamos. coloque primeiro o body, depois o pagão e por cima um pijama bem quentinho no bebê. Os macacões de flanela são ótimas opções Nada de cobrir seu filho com cobertor, manta ou edredom para evitar sufocação. Se estiver muito frio, você pode recorrer aos sacos de dormir. Eles são uma espécie de saco mesmo com a parte de cima parecendo uma regata e têm um zíper na frente para fechar, o que facilita a troca da fralda durante a noite.
Bom pelo menos aqui no sul tá frio assim, está um sol entre nuvens, mas tá um vento gelado de mais.
Gente e como saber se seu bebê esta agasalhado bem? Muitas mãe se pergunta né. Será que eu enrolei ele de mais? Será que ele esta com calor de tanta roupa que coloquei?
Hoje vim falar um pouco mais sobre isso. Como se preparar para esse inferno, que dizem que vai ser rigoroso.
Aqui vai algumas dicas:
Roupas: a melhor opção é vestir o bebê em camadas. Você pode colocar um body por baixo, uma calça e um macacão por cima. Opte por aquelas de algodão, pois a lã pode dar alergia e ressecar a pele, e o náilon não é adequado para baixas temperaturas. Como os bebês perdem muito calor nas extremidades, mãos, pés e couro cabelo ficam mais gelados. Portanto, ao sair, coloque na criança luvas, meias e gorros. Existem também alguns modelos de macacões que vêm com um acabamento no punho que permite dobrá-lo por cima da mãozinha, funcionando como uma espécie de luva. Pode ser mais prático!
Cuidado com os exageros: É importante sempre ficar de olho na temperatura da criança, que deve estar entre 36,5 e 37,2 graus. Se o bebê começar a transpirar ou se mostrar irritado sem motivo, por exemplo, pode ser que esteja com calor. Nesses casos, retire uma camada das roupas.
Banho: antes de começar o banho, deixe o chuveiro ligado para vaporizar o ambiente e evitar o choque térmico entre a água e a pele do bebê. Isto traz uma sensação mais agradável para a criança. O melhor horário é entre às 15h e 16h, com a água em torno de 37ºC. Não leve brinquedos para o banheiro, isso distrai a criança e deixa o banho mais demorado. Nessa época do ano os banhos têm de ser rápidos.
Saídas: o ideal é evitar lugares aglomerados pelo menos até os dois primeiros meses, quando o recém-nascido toma a vacina Pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B). Passeios antes das 10h e depois das 17h não são bons, pois nesses períodos do dia as temperaturas estão mais baixas, com mais vento. Evite, também, sair com a criança após dar banho nela.
Aquecedor: esses aparelhos diminuem a qualidade do ar, deixando-o seco. Uma das saídas é umedecer o ambiente com uma toalha molhada ou uma bacia com água (longe do alcance do seu filho) enquanto o aquecedor estiver ligado. Também é preciso trocar e limpar o filtro do aparelho nos períodos recomendados pelo fabricante. Outra dica para amenizar o ressecamento do ar é escolher um aquecedor com umidificador, que, como o próprio nome sugere, mantém a umidade do ar. Se você optar por ter dois aparelhos separados, o tempo de uso do aquecedor deve ser maior que o do umidificador. O ar úmido demais também pode trazer problemas, como o aparecimento de fungos. O importante é saber que aquecedores são, sim, ótimos aliados em dias frios, mas não devem ficar ligados durante muitas horas. E não se esqueça de que, mesmo com baixas temperaturas, você deve abrir a casa todos os dias,ventilar os ambientes e manter os cômodos sempre limpos.
Berço: na hora de dormir, vista seu filho em camadas, como já falamos. coloque primeiro o body, depois o pagão e por cima um pijama bem quentinho no bebê. Os macacões de flanela são ótimas opções Nada de cobrir seu filho com cobertor, manta ou edredom para evitar sufocação. Se estiver muito frio, você pode recorrer aos sacos de dormir. Eles são uma espécie de saco mesmo com a parte de cima parecendo uma regata e têm um zíper na frente para fechar, o que facilita a troca da fralda durante a noite.
Carrinho de bebê: os carrinhos disponíveis no mercado são, em geral, bem adaptáveis às baixas temperaturas. Escolha um que tenha protetor para chuva e frio ou compre um protetor individual que se adapte ao modelo que você já tem. Só cuidado para não sufocar a criança! Os protetores devem sempre ter aberturas nas laterais para a circulação do ar.
Visitas: é comum os parentes e amigos irem visitar o recém-nascido, mas alguns cuidados são necessários. É bom evitar o contato com pessoas gripadas, com tosse e coriza, que deixam o vírus no ar e podem contaminar o bebê e, claro, peça que todos lavem as mãos. Parece óbvio, mas não custa reforçar, certo?
terça-feira, 26 de abril de 2016
Verdades!!
Olá meninas! Aqui vai alguns mitos e verdades que vai ajudar no seu dia a dia com seu bebê e com você mesma.
Alguns antibióticos podem interferir no efeito da pílula anticoncepcional?
Entenda: quando tomamos a pílula anticoncepcional ela vai para o nosso sistema digestivo. Passa pelo estômago e chega ao intestino onde é absorvida. Muitos antibióticos alteram a flora intestinal normal que é muito importante para metabolizar a pílula anticoncepcional. A consequência é a diminuição da produção de estrógeno ativo, que é fundamental para evitar a gravidez. Além deste efeito no intestino, a própria a metabolização dos antibióticos pode diminuir os níveis deste hormônio.
Portanto, É VERDADE! Antibióticos podem diminuir os efeitos da pílula anticoncepcional. Então atenção: se precisar tomar antibiótico converse com seu médico e previna-se de outra forma.
Fórmula infantil tem leite de vaca?
As fórmulas infantis tem, SIM, leite de vaca em sua base. O leite de vaca é bastante modificado, para se adequar mais às necessidades do organismo do pequeno bebê.
As proteínas, os açucares e a gordura do leite de vaca passam por um processamento onde são modificados e adequados em suas concentrações e qualidades para que o bebê tenha maior capacidade de digestão.
Por isso, em decorrência de tantas modificações, são chamadas de fórmulas infantis.
A leite materno, claro, é o modelo exaustivamente copiado, uma vez que tem a composição perfeita para o bebê.
Portanto, é VERDADE: a fórmula infantil tem leite de vaca em sua composição.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Quatro dicas para seu filho dormir bem neste calor!
Bebês e crianças pequenas passam pelo mesmo processo. Vamos então ver 4 dicas que podem ajudar a dormir melhor.
- Banho refrescante: antes de dormir, vale um banho para refrescar. Não precisa ser frio, nem deve ser quente. Morno para frio, para ajudar o corpo a “esfriar” um pouco. Curta esse banho com seu filho. Deixe-o na água da banheirinha o tempo suficiente para seu corpinho relaxar. Cante ou conte uma história, com voz calma e tranquila, sem o estimular muito para não o despertar demais.
- Roupas: depois do banho refrescante, coloque nos pequenos uma roupinha bem fresquinha, de preferência solta, larga e nada apertada, clarinha, que permita a entrada de ar para refrescar a pele.
- Quarto: areje bem o quarto antes de colocar seu filho para dormir. Estamos em época de mosquitos e do Aedes que traz a dengue, chicungunya e o zika vírus. Por isso, coloque telas protetoras nas janelas. Assim dá para arejar sem deixar nenhum mosquito entrar. Mosquiteiros no berço são essenciais e uma precaução importante a mais.
- Ventilador ou ar condicionado: pode? Pode sim. Desde que algumas regrinhas básicas sejam cumpridas:
– Ventilador: pode ficar ligado, mas direcionado para uma parede. Nunca deixe o ar direto no bebê.
– Ar condicionado: também nunca deixe o ar direto em cima do bebê. Além disso, não esfrie demais o quarto. Uma temperatura em torno de 23-24 graus é suficiente para uma noite de sono mais tranquila. Lembre-se de colocar uma bacia de água para evitar o ressecamento do ambiente.
Estas dicas valem para os bebês, e para vocês, mamães, também!
Tenham sonhos fresquinhos e relaxantes!
Bebês tem mais chance de desidratar no verão?
O verão e o calor chegaram para valer. Praia, campo ou cidade, nenhum local é poupado do calorão.
Dentro de casa sentimos o ar parado, aquele “bafo” característico desta época. Fora, o Sol é escaldante.
Resultado: suamos muito mais. Nossos poros se abrem, como as janelas de uma casa, para “expulsar” o calor. Perdemos pela pele uma quantidade razoável de água e sais minerais.
Temos, portanto, que ingerir mais líquidos que o habitual. Muito mais, para suprir todas as perdas que tivermos.
Merecem especial atenção as crianças e, principalmente, os bebês. Exatamente. Ofereça-lhes muitos mais líquidos como água, chás, sucos. De gole em gole, ao longo do dia inteiro. Várias vezes. Lembrem-se de que eles não sabem demonstrar sede. Podem estar irritados, e na verdade significa que estão com sede.
Bebês pequenos ainda não tem mecanismos de defesa contra a desidratação potentes. Por isso podem desidratar com mais facilidade.14
Uma boa dica é observar a fralda. Se estiver com bastante xixi clarinho, normal, tudo bem. No entanto, se o xixi estiver mais escasso e mais escuro, mais concentrado, fique atenta e ofereça mais líquidos para seu pequeno, pois ele pode estar precisando.
Dê muita água limpa e fresquinha para seu bebê neste verão!
Três alimentos que devem ser evitados na alimentação dos bebês.
Cada bebê tem sua rotina de desmame e sua própria realidade de vida. Há os que ficam em casa, os que vão para o berçário ou creche ou escolinhas, e há os que ficam um período do dia em cada lugar. Tudo certo. As famílias se organizam da melhor forma possível quando a licença gestação acaba e muitas mães devem voltar a trabalhar.
Por isso, a fase de introdução alimentar gera muitas dúvidas. Quais alimentos podem e devem ser dados para os pequenos, e quais os que são contraindicados?
Importante saber que, como cada bebê tem uma rotina, pediatras e nutricionistas fazem adequações individuais para cada um.
Mas, de uma forma geral, há 3 grupos de alimentos que devem ser evitados para os pequenos com menos de 2 anos de idade:
- Açúcar em excesso. Vejam bem: não vivemos sem o açúcar. A glicose, que é a molécula em que o açúcar se transforma na digestão, é o nutriente essencial do cérebro e de nossas células. Quando a glicose no sangue baixa, temos os conhecidos sintomas de hipoglicemia: tontura, suor frio, enjoo e até desmaio. O açúcar, portanto, é essencial. Ingerimos açúcar de variadas formas. Bebês também. Os leites tem o próprio açúcar ( a lactose), as frutas (a frutose) e alimentos como macarrão, arroz e outros. Tudo isso já faz parte da rotina alimentar do bebê e é suficiente para suprir suas necessidades de açúcar. Por isso, devemos evitar o excesso, que pode estar contido em doces ou em adições extras nos produtos a serem oferecidos para os pequenos.
- Frituras. O leite materno, as fórmulas infantis, azeite e óleos vegetais tem o que chamamos gordura do bem. Estas gorduras são uma importante fonte de energia para o organismo. No entanto, quando fritamos os alimentos, isto é, quando os aquecemos em altas temperaturas, a gordura se transforma em gordura “do mal” que pode prejudicar nossos pequenos no presente, exigindo muito da sua capacidade de digestão, e no futuro, levando a problemas cardiovasculares e/ou obesidade. Portanto, procure evitar alimentos fritos como coxinhas, pastéis, batatas, croquetes ou pizzas, por exemplo. São gostosos, mas não fazem bem para os pequenos.
- Frutos do mar. Peixes estão liberados no cardápio. São alimentos saudáveis e contém nutrientes importantes para todos. Inclusive para os pequenos bebês. No entanto, os frutos do mar, isto é: lula, camarão, marisco ou ostra, por exemplo, devem ser evitados. Podem causar quadros alérgicos nos pequenos e, além do mais, são alimentos que se deterioram rapidamente, podendo causar graves intoxicações alimentares nos nossos pequenos.
Adquirimos bons hábitos alimentares na infância. Por isso, quanto antes começarmos, melhor!
Banho de sol
Faz mal para a saúde das crianças dormir a noite toda com o ar condicionado ligado?
Ninguém consegue dormir direito no calor. Nem as crianças. O sono fica superficial, e acordamos várias vezes com desconforto. Para dormir bem, o corpo tem que diminuir a temperatura naturalmente. Só que neste calor fica difícil. Resultado: noites mal dormidas. O ar condicionado é uma solução, pois diminui a temperatura do ambiente, ajudando o corpo a relaxar e dormir. Crianças também podem e devem utilizá-lo. Com uma ressalva importante: o ar condicionado resseca o ar. Por isso, é recomendável que se umidifique o ambiente. É isso é simples: coloque uma toalha de banho molhada em cima de uma cadeira, próximo à cama. Pronto! Problema resolvido. Portanto, é MITO: crianças podem dormir com o ar condicionado ligado. Mas fica a dica: evite que o ar frio seja direcionado para as crianças. Tendo estes cuidados, bons sonhos!
Amamentação de Gêmeos
A amamentação de gêmeos simultânea é indicada e pode começar quando a mãe se sentir mais segura. Neste caso, há três posições:
Posição tradicional: coloque os bebês paralelos, debaixo dos braços. Ofereça um seio para cada um e cuide para que um não atrapalhe o outro.
Posição invertida: sentada numa poltrona ou em um sofá use o apoio de dois travesseiros ou almofadas. Segure um bebê com cada braço deixando a cabeça de cada um mais elevada que o corpo.
Posição paralela: a barriga da mãe encosta na barriga dos dois bebês que ficam paralelos entre si, cada um sugando um peito diferente.
O apoio do pai ou de cuidadores é fundamental na amamentação de gêmeos.
Três dicas para garantir a boa alimentação dos bebês:
1. Mães: este momento não é nada fácil. Durante a gestação, todas as atenções e cuidados eram dedicados a você. Depois que o bebê nasceu, a atenções naturalmente se voltaram para ele e para você sobram algumas “cobranças” como, por exemplo, ter leite abundante desde os primeiros minutos, estar sempre disposta e feliz (mesmo sem dormir direito) e não ter inseguranças, dúvidas ou incertezas em relação ao cuidado do bebê.
Isso tudo em uma fase onde seus hormônios estão se reorganizando e sua emoção está à flor da pele. Complicado, não? Mas quando seu filho(a) vem mamar – e ele depende só de você para isso – tudo se atenua, diminui e quase some. A troca de sentimentos entre vocês neste momento é mágica e única. É um presente que só as mulheres possuem. Por isso a melhor dica para as mães é a seguinte: aproveitem o momento da amamentação para conversar em silêncio (ou não) com seu filhinho(a) curtindo cada segundo e permitindo-se momentos de paz.
2. Pais: vocês tem um papel absolutamente fundamental, desde os primeiros dias do bebê. Isso mesmo!! Vocês é que estruturam a duplinha mãe-filho que naturalmente fica mais fragilizada depois do parto e nos primeiros dias. Todos estão se conhecendo em uma nova dinâmica familiar e vocês, pais, são os que garantem um equilíbrio harmônico dando força e estrutura para todos. A dica para vocês ajudarem na amamentação, é garantir o conforto da mãe.
Pode também ajudar na tarefa de fazer o bebê arrotar. Coloque-o em seu colo e curta esse momento. Aconchegue seu filho no seu corpo. Depois coloque-o para dormir. Se o bebê estiver tomando fórmula infantil, aprenda a prepará-la e depois coloque-o(a) no seu colo e dê o leite. Sinta e nutra seu filho.
3. Vovós e vovôs: vocês são o porto seguro dos seus filhos. Vocês são a referência deles, tenham certeza disso. Estejam presentes sempre, pois é natural que seus filhos estejam inseguros e precisem da tranquilidade e experiência de quem já passou por isso e sabe o que fazer. A dica para vocês é esta: ofereçam apoio no sentido de que seus filhos saibam que podem contar com vocês. Sempre que possível, declarem-se disponíveis para cuidar do bebê em momentos em que os pais tiverem alguma necessidade. Para isso, fiquem por dentro da rotina do seu netinho(a), incluindo, claro, o momento de alimentação.
Todos somos responsáveis pela boa alimentação dos bebês, harmonia e equilíbrio da nossa família!
Meu filho come demais (obesidade infantil)
Guloseimas, doces, pizzas, hambúrgueres, bolachas, sorvetes tendem a ser mais atraentes do que arroz, feijão, carne, legumes, verduras e frutas. Além de serem mais calóricos. Neste ponto, o exemplo da família é essencial. Esta é a primeira dica e a mais importante para combater a obesidade infantil.
Outra sugestão: manter alimentos saudáveis ao alcance dos olhos e das mãos, em vez de bolachas e petiscos. Isto ajuda a mudar o hábito alimentar pois as crianças comem o que tem à disposição.
Ofereça pequenas porções de comida e evite a repetição. O ideal é que a criança coma um prato apenas. Caso peça mais, dê sobremesa que deve ser uma fruta.
Pratique e ensine o equilíbrio. Com a ajuda da criança escolha o dia da semana para comer uma guloseima, como o final de semana ou outro dia que pode ser combinado antes. Estes dias são a exceção, nunca a regra.
Pratique e ensine o equilíbrio. Com a ajuda da criança escolha o dia da semana para comer uma guloseima, como o final de semana ou outro dia que pode ser combinado antes. Estes dias são a exceção, nunca a regra.
Por que é tão difícil emagrecer depois que temos filhos?
Depois da gestação, sempre sobram uns quilinhos a mais. Com o processo todo da amamentação, das noites mal dormidas, das preocupações com o bebê e da correria de todos os afazeres do dia a dia , nem sempre as recém mamães conseguem se alimentar corretamente. Resultado: o peso de desequilibra. Na maior parte das vezes, para mais. Em alguns casos, para menos.
As que estão com uns quilinhos a mais lutam para conseguir perde-los rapidamente. Mas não é fácil.
Perder pouco ou perder muito, não importa. O difícil é perder alguns quilos e mantê-los perdidos, sem os “encontrar” de volta, depois de um tempo.
Porque é tão difícil perder peso?
Estímulos para perder os quilos a mais não faltam neste nosso mundo contemporâneo. O corpo esguio, bem delineado, é o sonho de consumo de muita gente, posto que é o modelo de beleza vigente. Quem não deseja se sentir bela? Quem não tem um prazer discreto (ou explícito) ao ser invejado e/ou elogiado por sua beleza física?
Fora os aspectos meramente estéticos, há também os que se relacionam à saúde e que nos impelem a fazer uma dieta. A obesidade crescente, em todas as faixas etárias, trás consigo outras comorbidades indesejadas e infelizmente também cada vez mais incidentes: doenças cardiovasculares como hipertensão, derrames e infartos; diabetes ou até depressão.
Estímulos para perder peso, portanto, não faltam!
Voltamos à pergunta: porque é tão difícil? Será por falta de conhecimento?
Dificilmente. Pergunte para qualquer criança o que é uma alimentação saudável e ela te responderá corretamente. Todos sabemos o que podemos comer- e principalmente o que devemos deixar de comer- se quisermos emagrecer. Estes alimentos chamados “saudáveis” estão à disposição de todos, nas feiras, sacolões e supermercados. Mais importante: além de estarem à disposição, não são mais caros. Ao contrário, quem faz dieta geralmente faz também economia no supermercado. Claro que fazer uma dieta com a orientação profissional de um nutricionista fica muito melhor. Pode não ser mais “fácil”- mas certamente será muito mais apropriada e saudável.
Todos também sabemos que praticar exercícios físicos é fundamental para aumentar o gasto energético diário e, consequentemente, nos ajudar a perder os quilinhos a mais.
Sabemos o quê fazer e como fazer. Cada uma de vocês PODE perder os quilinhos que tanto incomodam. Vocês sabem o que devem e o que podem comer para isso. Além, claro, de aumentar os gastos com exercícios físicos. A dica que eu dou é uma só: decidam e tenham determinação. Quem decidir de verdade, consegue.
O mais difícil é dar o primeiro passo.
Três dicas para tapear a vontade de comer!
Muitas mães estão tendo dificuldade para encontrar vacinas para seus filhos.
Na rede particular, está em falta a vacina HEXA, que protege contra seis doenças: difteria, coqueluche, tétano, hepatite B, pólio, e hemophilus, que é uma bactéria que pode dar pneumonia ou meningite.
Esta falta de vacinas decorre do fato de que muitos laboratórios estão com dificuldade para suprir a demanda, que cresce no mundo inteiro.
Na rede pública, as vacinas oferecidas são altamente eficazes, mas guardam algumas diferenças com as que são disponibilizadas na rede privada. Na rede pública existem todas estas vacinas, só que são administradas separadamente. Importante saber: protegem de forma absolutamente EFICAZ contra TODAS as doenças referidas acima. Pode dar um pouco mais de efeitos como febre e mal estar, mas o que é importante é que TODAS as crianças que as recebem ficam protegidas.
Se vocês estiverem com dificuldade de achar estas vacinas na rede privada, sugiro que vacinem seus filhos na rede pública. Nos postos de saúde o suprimento de vacinas continua normal. Se porventura não estiverem encontrando, insistam e procurem em outros postos e/ou se informem quando chegarão as vacinas.
Não deixem de vacinar seus filhos. Vacinas são um passaporte para uma vida mais saudável.
Alimentação da mãe e amamentação
Já as bebidas alcóolicas devem ser evitadas durante a amamentação porque o álcool entra na corrente sanguínea e passa para o leite. O bebê fica então mais sonolento e mama menos. Mas isto depende do tipo de bebida e também da quantidade ingerida. Bebidas destiladas contém teor alcóolico maior. Uma taça de vinho e um copo de cerveja podem ser consumidos com moderação. De preferência, logo após a mamada e à noite, quando o bebê irá fazer um intervalo maior para mamar de novo.
É importante a mãe ter consciência que durante a amamentação o corpo é a fábrica que produz a nutrição completa para o bebê. Desta forma, o estilo de vida e as condições de saúde tem uma interferência direta na qualidade do leite e na segurança alimentar do bebê.
Devo oferecer um peito ou os dois nas mamadas?
Oferecer um peito ou os dois nas mamadas?
Vamos entender: o leite materno tem 3 fases.
A primeira, mais clara, é rica em anticorpos e muito importante para a proteção dos bebês. A segunda fase é o leite, propriamente dito, com todos os seus nutrientes essenciais. A terceira fase é a gordura, de um tipo saudável, que ajuda o crescimento e desenvolvimento dos pequenos.
Por isso aconselha-se que se esgote um peito em uma mamada, para que o bebê possa receber estas 3 fases. Se for necessário e ele ainda estiver com fome, ai recomenda-se dar o outro peito também.
Mas na prática muitos bebês mamam um pouco e rapidamente se cansam. Isso pode depender da produção de leite da mãe, do tipo de bico, da “pega”…enfim, de uma série de fatores. Por isso é que em muitos casos os pediatras e/ou profissionais especializados em amamentação recomendam que se deem os dois peitos em cada mamada, sempre alternando o seio que começa, quando, naturalmente o bebê vem com mais fome e suga muito vigorosamente.
Na verdade, cada duplinha mãe/bebê define qual é a melhor forma em que se encontram no ato da amamentação.
Importante- mais que tudo- é que as duas partes se sintam felizes!
As vacinas estão em falta nos postos de saúde?
Muitas mães estão tendo dificuldade para encontrar vacinas para seus filhos.Na rede particular, está em falta a vacina HEXA, que protege contra seis doenças: difteria, coqueluche, tétano, hepatite B, pólio, e hemophilus, que é uma bactéria que pode dar pneumonia ou meningite.
Esta falta de vacinas decorre do fato de que muitos laboratórios estão com dificuldade para suprir a demanda, que cresce no mundo inteiro.
Na rede pública, as vacinas oferecidas são altamente eficazes, mas guardam algumas diferenças com as que são disponibilizadas na rede privada. Na rede pública existem todas estas vacinas, só que são administradas separadamente. Importante saber: protegem de forma absolutamente EFICAZ contra TODAS as doenças referidas acima. Pode dar um pouco mais de efeitos como febre e mal estar, mas o que é importante é que TODAS as crianças que as recebem ficam protegidas.
Se vocês estiverem com dificuldade de achar estas vacinas na rede privada, sugiro que vacinem seus filhos na rede pública. Nos postos de saúde o suprimento de vacinas continua normal. Se porventura não estiverem encontrando, insistam e procurem em outros postos e/ou se informem quando chegarão as vacinas.
Não deixem de vacinar seus filhos. Vacinas são um passaporte para uma vida mais saudável.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Gripe H1N1 em crianças e bebês...
A informação é a melhor arma dos pais para atuar cedo no caso de uma criança ou bebê sofre muito com os sintomas da Gripe Suína.
Os pais devem observar e atuar com urgência se a criança contagiada com o vírus da Influenza H1N1 sofre de algumas desses sinais de alerta da gripe.
Os pais devem tomar medidas de urgência no caso da criança sofrer pelo menos dois dos sintomas a abaixo:
Sinais de alerta da gripe em crianças e bebês
- Bebês até 2 meses: FR (Frequencia respiratória) maior de 60 irpm (incursões respiratórias por minuto);
- Bebês de2 até 12 meses: FR maior de 50 irpm;
- Crianças de 1 a 4 anosa: FR maior de 40irpm
- Crianças com mais de 4 anos: FR maior de 3 0irpm
Fatores de risco da gripe suína nas crianças
1. Taquipnéia, aceleração do ritmo respiratório
2. Desidratação
3. Febre com temperatura maior de 38graus persistente por mais de 5 dias
5. Cornagem: Ruído auscultatório intenso e grave, semelhante ao produzido quando se sopra num corno, ouvido sobre o tórax ou mesmo à distância (é um tipo de ronco)
6. Agravamento dos sinais e sintomas iniciais (febre, mialgia, tosse, dispnéia);
7. Alteração do estado de consciência
8. Queda do estado geral
9. Alteração dos sinais vitais: hipotensão arterial (PAD120bpm);
10. Oximetria de pulso: sat O2
11. Incapacidade de ingerir líquidos ou qualquer um dos sintomas anteriores.
Crianças com doença crônica pulmonar, cardiovascular, renal, hepática, hematológica, neurológica, neuromuscular, metabólica (incluindo obesidade [IMC>35] e diabetes mellitus); imunodeprimidos (SIDA; transplantados e tratamento crônico com imunossupressores); idade menor de 2 anos.
Voltando a trabalhar. E agora como vou deixar meu bebê? Aqui temos 10 dicas para isso...
Há maneira de se livrar da culpa que boa parte das mulheres que se tornam mães sentem na hora de voltar para o trabalho? Se não, é preciso ao menos não cair nas armadilhas deste sentimento comum e avassalador. "A mãe que fica culpada fica boba".Ai vai as dicas para você mãe não se preocupar.
1. Confie no cuidador
Na sua ausência, a criança vai ficar sob os cuidados de alguém da família, de uma babá ou de uma escolinha? Não existe fórmula, mas nem pense em deixar seu filho com a sogra por preguiça de procurar uma boa creche ou uma babá treinada. "O ideal é fazer uma opção consciente, e não por falta de outra escolha".
2. Deixe uma blusa no berço do bebê
Maria Tereza Maldonado, psicóloga, consultora e autora de "As Sementes do Amor - Educar Crianças de 0 a 3 anos para a Paz" (editora Planeta), explica que o olfato é um dos sentidos mais desenvolvidos do bebê recém-nascido. "Aos 10 dias de idade, ele já pode diferenciar o cheiro da mãe do cheiro de outras mulheres", diz. Por isso, ao sair para trabalhar, deixe uma peça de roupa sua dentro do berço: é uma forma de dar segurança ao bebê.
1. Confie no cuidador
Na sua ausência, a criança vai ficar sob os cuidados de alguém da família, de uma babá ou de uma escolinha? Não existe fórmula, mas nem pense em deixar seu filho com a sogra por preguiça de procurar uma boa creche ou uma babá treinada. "O ideal é fazer uma opção consciente, e não por falta de outra escolha".
2. Deixe uma blusa no berço do bebê
Maria Tereza Maldonado, psicóloga, consultora e autora de "As Sementes do Amor - Educar Crianças de 0 a 3 anos para a Paz" (editora Planeta), explica que o olfato é um dos sentidos mais desenvolvidos do bebê recém-nascido. "Aos 10 dias de idade, ele já pode diferenciar o cheiro da mãe do cheiro de outras mulheres", diz. Por isso, ao sair para trabalhar, deixe uma peça de roupa sua dentro do berço: é uma forma de dar segurança ao bebê.
3. Exija seus direitos
Segundo a legislação, empresas que tenham em seu quadro mais de 30 mulheres com mais de 16 anos devem oferecer uma creche interna, convênio com estabelecimentos ou auxílio-creche para as mães que trabalham. Confira se este é o seu caso - e, se a empresa não cumpre a lei, converse com outras colegas que são mães e estude fazer uma proposta à administração.
Segundo a legislação, empresas que tenham em seu quadro mais de 30 mulheres com mais de 16 anos devem oferecer uma creche interna, convênio com estabelecimentos ou auxílio-creche para as mães que trabalham. Confira se este é o seu caso - e, se a empresa não cumpre a lei, converse com outras colegas que são mães e estude fazer uma proposta à administração.
4. Continue amamentando
As mães também estão amparadas, pela legislação trabalhista, na continuidade da amamentação. Além da legislação, que garante dois intervalos especiais de meia hora exclusivos para isso até os seis meses do bebê, você também pode utilizar uma bombinha para retirar o leite e armazená-lo adequadamente. "O bebê pode continuar mamando, integralmente, até os 6 meses de idade", diz Maria Tereza. E você pode ficar tranquila por não deixá-lo em falta.
As mães também estão amparadas, pela legislação trabalhista, na continuidade da amamentação. Além da legislação, que garante dois intervalos especiais de meia hora exclusivos para isso até os seis meses do bebê, você também pode utilizar uma bombinha para retirar o leite e armazená-lo adequadamente. "O bebê pode continuar mamando, integralmente, até os 6 meses de idade", diz Maria Tereza. E você pode ficar tranquila por não deixá-lo em falta.
5. Seja sempre honesta com seu filho
Na hora de deixá-lo na creche, com a babá ou na casa da vovó, explique que está indo trabalhar e que vai voltar para pegá-lo. Mas jamais diga "eu venho te buscar" se quem vai buscar é outra pessoa, ou se não tem certeza de que vai sair do trabalho a tempo. "Para a criança, isso cria uma expectativa que pode se transformar em ansiedade", explica Vânia Solé - que também é mãe de um menino de 14 e uma menina de 10.
Na hora de deixá-lo na creche, com a babá ou na casa da vovó, explique que está indo trabalhar e que vai voltar para pegá-lo. Mas jamais diga "eu venho te buscar" se quem vai buscar é outra pessoa, ou se não tem certeza de que vai sair do trabalho a tempo. "Para a criança, isso cria uma expectativa que pode se transformar em ansiedade", explica Vânia Solé - que também é mãe de um menino de 14 e uma menina de 10.
E jamais reclame do trabalho na frente de seu filho. Em vez de mostrar que para você é difícil ficar longe, isso só o leva a entender que você prefere ir a um lugar do qual nem gosta em vez de estar em casa. "Se o emprego está ruim, cabe a você procurar por outro", diz Vânia, que também alerta para os perigos do velho discurso "eu trabalho para comprar comida para você": "já atendi crianças que param de comer depois de ouvir isso. Elas preferem ter a mãe em casa e acham que, se a mãe trabalha por comida e não gosta de trabalhar, essa pode ser a solução".
6. Tenha claro o que significa sua volta ao trabalho
Muitas mulheres voltam ao trabalho por necessidade financeira - mas, mesmo se este for o caso, é preciso que você valorize seu emprego, sua carreira, sua profissão. "Os próprios filhos vão se orgulhar de uma mãe profissional", acredita a terapeuta Roberta Palermo. "É preciso manter a vida após a maternidade e continuar a ser mulher, além de mãe". Vânia concorda: "Não adianta ficar 24 horas por dia em casa, ao lado do filho, e viver reclamando disso". Ficar em casa amarga e infeliz, pela obrigação, só vai gerar problemas para a criança - você cria uma pessoa cheia de culpas e neuroses.
Muitas mulheres voltam ao trabalho por necessidade financeira - mas, mesmo se este for o caso, é preciso que você valorize seu emprego, sua carreira, sua profissão. "Os próprios filhos vão se orgulhar de uma mãe profissional", acredita a terapeuta Roberta Palermo. "É preciso manter a vida após a maternidade e continuar a ser mulher, além de mãe". Vânia concorda: "Não adianta ficar 24 horas por dia em casa, ao lado do filho, e viver reclamando disso". Ficar em casa amarga e infeliz, pela obrigação, só vai gerar problemas para a criança - você cria uma pessoa cheia de culpas e neuroses.
7. Não caia na armadilha da compensação
A maioria das mães que se sentem culpadas acabam tentando "compensar" seus filhos. Na cabeça delas, dizer 'não' para a criança durante o pouco tempo em que estão juntos seria uma crueldade. Outras "compensam" o que elas acreditam ser uma falta (o fato de trabalhar fora) com presentes e mimos. Erro duplo: não é uma falta trabalhar fora, e não faz bem para a criança ter todas as suas vontades atendidas - desde ter o último modelo de boneca a comer chocolates antes do jantar. Ela precisa de limites. "É melhor passar meia hora que seja dando banho, jantando com a criança ou ensinando a ela que não pode subir na mesa do que chegar em casa com um pacote de presente".
A maioria das mães que se sentem culpadas acabam tentando "compensar" seus filhos. Na cabeça delas, dizer 'não' para a criança durante o pouco tempo em que estão juntos seria uma crueldade. Outras "compensam" o que elas acreditam ser uma falta (o fato de trabalhar fora) com presentes e mimos. Erro duplo: não é uma falta trabalhar fora, e não faz bem para a criança ter todas as suas vontades atendidas - desde ter o último modelo de boneca a comer chocolates antes do jantar. Ela precisa de limites. "É melhor passar meia hora que seja dando banho, jantando com a criança ou ensinando a ela que não pode subir na mesa do que chegar em casa com um pacote de presente".
8. Dispense a babá no final de semana
Acorde com ela, brinque, dê banho, troque a fralda, curta, dê bronca, passeie, se canse. Os momentos em que você está casa devem ser passados com a criança. Como ninguém é de ferro e todos precisam de descanso, divida com o pai as atribuições. E trabalhe durante a semana sem culpa.
Acorde com ela, brinque, dê banho, troque a fralda, curta, dê bronca, passeie, se canse. Os momentos em que você está casa devem ser passados com a criança. Como ninguém é de ferro e todos precisam de descanso, divida com o pai as atribuições. E trabalhe durante a semana sem culpa.
9. Dê um tempo na vida social
Não precisa planejar todos os finais de semana com lazer completo: parque, teatrinho e passeios são divertidos, mas também cansativos. Curta ficar em casa no final de semana. Dê um tempo em compromissos sociais e valorize o seu tempo com a criança. "Fique um feriado na cidade - isso evita o estresse de fazer a mala, pegar a estrada, chegar a um lugar e ter que sair todos os dias".
10. Ponha as cartas na mesa com o pai de seu filho
Quer vocês vivam juntos ou não, quer você goste disso ou não: lembre-se de que o filho não é só seu. Converse claramente com o pai para envolvê-lo na tarefa de criar uma criança, o que inclui uma gama bem variada de atribuições: dar comida e banho, brincar, colocar limites, pegar no colo, mostrar o mundo. Revezem-se, falem sobre o rumo que querem dar à educação dele e tenham claro o compromisso e a responsabilidade que ser pais representa.
Não precisa planejar todos os finais de semana com lazer completo: parque, teatrinho e passeios são divertidos, mas também cansativos. Curta ficar em casa no final de semana. Dê um tempo em compromissos sociais e valorize o seu tempo com a criança. "Fique um feriado na cidade - isso evita o estresse de fazer a mala, pegar a estrada, chegar a um lugar e ter que sair todos os dias".
10. Ponha as cartas na mesa com o pai de seu filho
Quer vocês vivam juntos ou não, quer você goste disso ou não: lembre-se de que o filho não é só seu. Converse claramente com o pai para envolvê-lo na tarefa de criar uma criança, o que inclui uma gama bem variada de atribuições: dar comida e banho, brincar, colocar limites, pegar no colo, mostrar o mundo. Revezem-se, falem sobre o rumo que querem dar à educação dele e tenham claro o compromisso e a responsabilidade que ser pais representa.
Assinar:
Postagens (Atom)